sábado, 1 de janeiro de 2011
problemas nas criaçoes
PROBLEMAS CAUSAS ATITUDES A TOMAR1) Ovos claros (inférteis)a) Macho não este pronto- Deixar o macho sozinho até cantar forte e solto.b) Má nutrição do macho- Nutrir os machos separados das fêmeas, e usar uma dose de vitaminas E.c) Problemas de briga com fêmea no acasalamento- Colocar lado a lado para namoro, antes do acasalamento.d) Macho não esta pronto ainda- Revisar o local onde abrigou o macho; deve ser claro por no mínimo 12 horas.e) Macho muito velho- Trocar os mais velhos por novos.f) Macho estéril - Trocar o macho.g) Tempo de guarda dos ovos antes de por para chocar- Não armazenar ovos por mais de 5 dias.- Observar a humidade e a temperatura relativa de 70%.2) Anéis de sangue que indicam morte embrionária.a) Temperatura muito alta ou muito baixa- Verificar a temperatura ambiente, controlando-a.b) Procedimento de má desinfecção- Estar borrifando água para desinfecção sobre fêmea e ovos nos 6 primeiros dias é proibido.3) Muitos mortos na cascaa) Ovos armazenados por muito tempo- Não guarda-los por mais de 5dias.b) Temperatura muito alta ou muito baixa- Verificar temperatura ambiente, controlando-a.c) Ovos não virados - Verificar se a fêmea sai e volta ao ninho, fazendo movimento de virar os ovos.d) Nutrição deficiente nas reprodutoras quando a morte ocorre entre 8 a 10 dias de choco.- Especial atenção no estado nutricional das aves em geral, revisando nutrição e alimentação 15 dias antes do acasalamento, como correctivo usar complexos vitamínicos e aminoácidos.e) Ventilação deficiente- Aumentar a ventilação do local de criação diminuir o número de casais.f) Plurosis ou outras doenças infecciosas- Revisar a forma de higiene e desinfecção dos pássaros e locais de criação.4) Nascimento prematuro ou tardioa) Temperatura muito alta- Evite a mudança brusca de temperatura se necessário, usar termóstato para controle de temperatura.5) Filhotes mal formadosa) Ovos mal chocados, fêmeas deixam esfriar muito os ovos- Mantenha alimentação farta e de boa qualidade à disposição das fêmeas em choco, tratar primeiro as que estão chocando.6) Filhotes com perna abertaa) Defeito causado por ninhos muito liso- Trocar por ninhos mais rústicos.7) Filhotes debilitados/pequenos/ofegantes nascimento demoradoa) Muitos filhotes, para uma fêmea tratar- Manter de 3 a 4 filhotes por ninho do mesmo tamanho.b) Humidade baixa no período de encubação- Manter a humidade ao redor de 70%.c) Problemas tóxicos- Rever toxinas ingeridas ou usadas no ambiente.d) Demasiada humidade no ninho ou enfermidade infecciosa- Enviar filhotes para laboratório.8 ) Tamanho desigual dos filhotes ao nascera) Fêmea mal nutridas- Rever plano de nutrição, usar complexo vitamínico e aminoácidos.9) Baixa eclosão e má formação do bico e do esqueletoa) Deficiência de vitaminas e ácido fólico- Revisar o índice de ácido fólico na alimentação.10) Nascimento desigual e mal formação do esqueleto embrionárioa) Deficiência de vitamina H e do complexo B- Revisar o conteúdo da vitamina H e do complexo B na dieta.11) Nascimento distanciado e morte embrionária na 2 semanaa) Deficiência de vitamina D- Revisar o conteúdo da vitamina D na dieta.12) Nascimento defeituoso e morte embrionária nos últimos diasa) Deficiência de vitamina B12- Revisar o conteúdo da vitamina B12 na dieta.13) Nascimento deficientea) Relação de ácido pantatênico- Revisar o conteúdo do ácido pantatênico da dieta.Ácido Pantatênico essencial para a digestão de gorduras e carboidratos. Pode ajudar na artrite reumatóide. Formigamento dos pés, dor de cabeça, irritação e tontura. Distúrbios estomacais. Onde encontramos? Fígado, cereais integrais, abacate, gérmen de trigo, gema de ovo, amendoim, pêra,
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
doenças mais frequentes
Ácaros:Geralmente, os ácaros aparecem ao adquirir novas aves ou em aviários livres devido ao contacto com aves silvestres. As aves afectadas com ácaros, ficam inquietas, mexem nas penas e mostram uma debilidade geral.Tratamento:consiste na utilização de insecticidas próprios para aves. Manter a ave durante alguns dias numa gaiola limpa e desinfectada. Pulverizar a gaiola ou os aviários com insecticidas, deixar actuar durante alguns dias e lavar tudo.Anemia:Ave com bico e pele muito pálido e descorado, tem falta de apetite e apresenta emagrecimento.Causas:falta de glóbulos vermelhos provocada por uma deficiente alimentação, carências de vitaminas, por contágio de algum parasita, ou por falta de espaço.Tratamento:acrescentar à dieta papa de ovo, verduras e um complexo vitamínico.Artrite:Detecta-se por um inchaço nas articulações, particularmente nas asas e patas, estando a ave constantemente no fundo da gaiola.Causas:hereditariedade, aviário húmido ou deficiente alimentação.Tratamento:lavar as zonas afectadas com um desinfectante próprio diluído em água e aplicar uma pomada adequada. Fornecer verduras.Asma:Dificuldade respiratória, muito cansaço com pouco esforço, bebe muita água e falta progressiva do apetite.Causas:corrente de ar, higiene das instalações, sementes de fraca qualidade e canaril muito húmido.Tratamento:fármaco adequado, espaço suficiente para a ave se exercitar, colocar a ave na «gaiola hospital», retirar sementes gordas e dar vegetais.Bronquite:Perda de apetite, narinas obstruídas, bico aberto, rouquidão, a ave agitada e não canta.Causas:correntes de ar, fraca renovação do ar, alterações bruscas de temperatura.Tratamento:isolar a ave na «gaiola hospital» à temperatura de 30º, administrar antibióticos e vitaminas A e D.Coccidiose:Ave com penas arrepiadas, sonolenta, sem apetite, diarreia de coloração desde o esbranquiçado ao vermelho, fraqueza, pele pálida, magreza e problemas na reprodução.Tratamento:administrar medicamentos adequados a esta enfermidade, adicionados à papa ou na água. Existem nas casas da especialidade, vários produtos para prevenir e curar a coccidiose.Prevenção:a coccidiose está directamente relacionada com cuidados gerais de higiene, alimentação bem pensada, água limpa e mudada diariamente, manejo adequado ao tipo de criação, isolamento das aves doentes, realização de exames pelo Veterinário no caso de mortalidade acentuada.Colibacilose:Causas:doença provocada por um agente bacteriano com variantes, umas sem causar males maiores, convivendo pacificamente no intestino da ave e outras pelo contrário são patogenicas e resistentes a antibióticos.Os sintomas tanto nos jovens como nos adultos manifestam-se por uma diarreia frequente e de cheiro intenso. As penas das fêmeas podem-se apresentar molhadas pela diarreia das crias, morte destas entre o 4º e 10º dia de vida.Tratamento:Utilizar antibióticos adequados à doença com duração média de 10 dias, sendo que devemos complementa-lo com um bom complexo vitamínico após esse período.Diarreia:Evacuação constantemente com fezes líquidas.Abdómen apresenta cor avermelhada.Causas:fraca higiene no canaril e alimentação imprópria.Tratamento:isolamento da ave na «gaiola hospital» e administrar um antibiótico adequado à base de Terramicina ou Aureomicina. Dar vitamina C e retirar todas as verduras e sementes negras ficando a ave só a comer alpista até o seu restabelecimento total.Muda anormal:Mudança das penas fora de época, irregularidade na formação das mesmas com quedas frequentes.Causas:mudanças bruscas de temperatura; excesso de calor ou frio; local muito húmido ou muito seco; correntes de ar; mudança de alimentação; Stress; baixa luminosidade durante o dia; excesso de luminosidade artificial.Tratamento:administrar diariamente uma papa de boa qualidade enriquecida com vitaminas e minerais.Proventriculite:Inflamação do papo causada por fungos, é encontrada com grande facilidade nos canários de cativeiro muito povoados e com grandes défices de higiene, provocando uma altíssima mortalidade nos jovens, em torno de 100%, normalmente entre 8 e o 9 dia de vida.Tratamento:acompanhamento veterinário para a escolha do melhor medicamento e sua toxicidade.Os adultos não apresentam sintomas.O Proventrículo apresenta-se cheio de alimentos não digeridos, na mucosa interna do órgão, uma secreção esbranquiçada que normalmente se encontra contaminada por infecções secundárias bacterianas.Salmonelose:A Salmonelose é provocada por um grupo de numerosas espécies de bactérias que atingem todas as aves, principalmente os passiformes.Não existem sintomas específicos sendo alguns manifestados por asas caídas, olhos semi-fechados e uma dificuldade respiratória.Os jovens atingidos apresentam o abdómen inflamado, fezes de cheiro intenso e líquidas e por vezes aderentes à cloaca.A doença é mais comum nos adultos.Na forma aguda, a morte pode ocorrer de 1º a 4º dias. Fezes diarreicas e esbranquiçadas.Tratamento:higiene do criador e desinfecção do ambiente muito rígida, pois, trata-se de uma doença comum ao homem e ao animal.Em animais mortos observa-se muitas lesões nos pulmões, rins, fígado., etc.Stress:Ave assustada, sonolenta, abatida devido a alimentação imprópria ou excesso de antibióticos.Causas:sustos, barulhos repentinos no canaril, etc.Tratamento:administrar vitaminas e eliminar os barulhos, as causas da fadiga, a deficiente alimentação, as mudanças de temperaturas e o excesso de parasitas.
Os Piolhos - Um Praga a evitarUmas das grandes preocupações dos criadores de aves são sem sombra de dúvida os piolhos, que nos transtornam principalmente na época de criações.As três principais espécies e as que mais incómodos e danos provocam são:Piolho do interior das penas(Picobia Bipectinata)Piolho da Pluma(Amalga Posrinus)Piolho Vermelho(Dermanyssus gallinae)As duas primeiras espécies alimentam-se de descamações da pele e das penas das aves, só pontualmente chupam sangue, estas duas espécies são consideradas um problema efectivo se multiplicarem de forma descontrolada.O piolho vermelho é o mais perigoso dos três dado que é ematofago, ou seja alimenta-se de sangue.Este piolho atacando de uma forma continuada pode levar as aves a um estado de debilidade tal que provoca a sua morte, principalmente as pequenas aves jovens que se encontram no ninho sem qualquer defesa.Como detectar presença de piolhosA ave infectada de piolhos, mostra-se muito inquieta e agitada, e tenta de todos os modos livra-se do parasita, quer através de banhos no bebedouro quer picando-se constantemente, o que vai provocar um estado menos bom da plumagem, todos estes esforços contínuos vão provocar um enfraquecimento das aves, inclusivamente poderá acontecer que os machos deixem de cantar.Piolho das penasPelo simples exame da ave detecta-se este piolho, basta estender a asa da ave infectada, e observá-la a contraluz, vai notar-se uns pequenos pontos que se deslocam rapidamente ao longo das rémiges e rectrizes.Piolho dos barbadosVive preferencialmente nos barbados das penas, e também com um exame cuidado se pode detectar este parasita.Piolho VermelhoEste piolho não vive na ave, sendo um animal nocturno só ataca as nossas aves durante a noite, estando escondido durante o dia, nos mais diversos locais:- Poleiros Ocos- Ninhos- Frinchas das gaiolas- Matérias de tecido.Inclusivamente podem estar escondidos a distancias consideráveis das gaiolas que irão atacar durante a noite.Esta espécie quando não controlada vive em colónias de milhares de indivíduos.Modo de CombateActualmente existem no mercado vários produtos indicados para o combate destes parasitas, podendo estes apresentar-se em spray ou em pó.È importante a quando da escolha do produto para combate dos parasitas, verificar-mos se é especifico para aves e devemos sempre proceder conforme as indicações, para não provocarmos intoxicações, às aves.Julgo também ser importante que quando se fizer a desinfecção da gaiola retirar comedouro se bebedouros, para termos a certeza de não vamos contaminar os alimentos.Para combater esta praga, devemos proceder à desinfecção directa da ave e à desinfecção das instalações onde poderá estar a colónia de piolho.Desinfecção directaPegar na ave cuidadosamente e desinfecta-la conforme indicação dada nos productos.Contudo quem tem um plantel elevado é um pouco complicado desinfectar ave por ave , neste caso aconselho a utilização de um spray direccionado directamente às aves, tendo o cuidado de evitar a zona dos olhos.Para o combate desta praga:- Desinfecção directa com Paramectin uma gota por ave no dorso- No ninho com spray insecticida da Tabernil- E desinfecção das instalações com frontline Spray"
Os Piolhos - Um Praga a evitarUmas das grandes preocupações dos criadores de aves são sem sombra de dúvida os piolhos, que nos transtornam principalmente na época de criações.As três principais espécies e as que mais incómodos e danos provocam são:Piolho do interior das penas(Picobia Bipectinata)Piolho da Pluma(Amalga Posrinus)Piolho Vermelho(Dermanyssus gallinae)As duas primeiras espécies alimentam-se de descamações da pele e das penas das aves, só pontualmente chupam sangue, estas duas espécies são consideradas um problema efectivo se multiplicarem de forma descontrolada.O piolho vermelho é o mais perigoso dos três dado que é ematofago, ou seja alimenta-se de sangue.Este piolho atacando de uma forma continuada pode levar as aves a um estado de debilidade tal que provoca a sua morte, principalmente as pequenas aves jovens que se encontram no ninho sem qualquer defesa.Como detectar presença de piolhosA ave infectada de piolhos, mostra-se muito inquieta e agitada, e tenta de todos os modos livra-se do parasita, quer através de banhos no bebedouro quer picando-se constantemente, o que vai provocar um estado menos bom da plumagem, todos estes esforços contínuos vão provocar um enfraquecimento das aves, inclusivamente poderá acontecer que os machos deixem de cantar.Piolho das penasPelo simples exame da ave detecta-se este piolho, basta estender a asa da ave infectada, e observá-la a contraluz, vai notar-se uns pequenos pontos que se deslocam rapidamente ao longo das rémiges e rectrizes.Piolho dos barbadosVive preferencialmente nos barbados das penas, e também com um exame cuidado se pode detectar este parasita.Piolho VermelhoEste piolho não vive na ave, sendo um animal nocturno só ataca as nossas aves durante a noite, estando escondido durante o dia, nos mais diversos locais:- Poleiros Ocos- Ninhos- Frinchas das gaiolas- Matérias de tecido.Inclusivamente podem estar escondidos a distancias consideráveis das gaiolas que irão atacar durante a noite.Esta espécie quando não controlada vive em colónias de milhares de indivíduos.Modo de CombateActualmente existem no mercado vários produtos indicados para o combate destes parasitas, podendo estes apresentar-se em spray ou em pó.È importante a quando da escolha do produto para combate dos parasitas, verificar-mos se é especifico para aves e devemos sempre proceder conforme as indicações, para não provocarmos intoxicações, às aves.Julgo também ser importante que quando se fizer a desinfecção da gaiola retirar comedouro se bebedouros, para termos a certeza de não vamos contaminar os alimentos.Para combater esta praga, devemos proceder à desinfecção directa da ave e à desinfecção das instalações onde poderá estar a colónia de piolho.Desinfecção directaPegar na ave cuidadosamente e desinfecta-la conforme indicação dada nos productos.Contudo quem tem um plantel elevado é um pouco complicado desinfectar ave por ave , neste caso aconselho a utilização de um spray direccionado directamente às aves, tendo o cuidado de evitar a zona dos olhos.Para o combate desta praga:- Desinfecção directa com Paramectin uma gota por ave no dorso- No ninho com spray insecticida da Tabernil- E desinfecção das instalações com frontline Spray"
cuidados a ter nas cores nos glosters
Cuidados a ter no cruzamento de cores
Introdução aos Azuis
Tão atraente quanto a mutação branca dos glosters, este raramente toma o segundo lugar para o azul. O branco claro podemos compara-lo com o claro normal, enquanto o azul é uma parte correspondente do verde.
O gloster azulque exiba uma excelente forma, junto com comuns finos traços escuros num fundo azul, particularmente se é um corona que possui aquela marca de escuridão em toda a pena da coroa que acentua sua radiação, nunca falha na sua atracção. Para criar este tipo de gloster é aconselhável que não mostrem nenhum defeito, especialmente na garganta.
O gloster azulé só um pigmento do branco estando então sujeito ás mesmas leis de herança, sendo sempre acasalado com parceiros de criação normais.
Genéticas
Casais para produzir azuis dominantes :
Acasalamentos
Resultado
1.
Macho azul
X
Fêmea verde
Jovem azul. Jovem verde
2.
Macho verde
X
Fêmea azul
Jovem azul. Jovem verde
3.
Macho azul
X
Fêmea canela
Machos azuis, portadores de canela. Fêmeas azuis.
Fêmeas verdes
4.
Macho canela
X
Fêmea azul dominante
Machos azuis, portadores de canela, Machos verdes, portadores de canela.
Fêmeas fawn. Fêmeas canela.
5.
Macho azul, portador de canela
X
Fêmea canela
Machos azuis, portadores de canela. Machos verdes, portadores de canela. Machos fawn. Machos canela.
Fêmeas azuis. Fêmeas verdes.
Fêmeas fawn. Fêmeas canela.
6.
Macho azul, portador de canela
X
Fêmea verde
Machos azuis. Machos verdes.
Machos azuisportadores de canela.
Machos verdes, portadores de canela. Fêmeas verdes.
Fêmeas fawn.
Fêmeas canela.
Vocábulo: Fawn=Canários brancos com manchas canela.
Introdução aos Brancos
Uma das primeiras mutações de cor que um principiante de glosters irá ver será certamente è o branco. È uma forma compacta, um emplumado denso, faço isto o assunto ideal para os especialistas, se os coloco com uma coroa escura, ou com uma coroa escura e com umas marcas nas asas, a beleza do gloster branco está além de comparação.
Brancos dominantes
A mutação de branco com o qual o criador de glosters está a trabalhar, é conhecida como dominante.
Embora existam brancos recessivos, os poucos exemplares estão na posse de alguns criadores que se especializam em novas cores de canários.
O canário branco dominante nunca é verdadeiramente um branco puro, pois sempre exibe uma leve cor de amarelo em algum lugar das asas, e ou, no rabo. A remoção desta cor é impossível mas é possível para um perito que cria glosters fancy, onde a sua descoberta nos vai requerer mais do que um segundo olhar.
A maioria dos acasalamentos para produzir brancos é geralmente buff X branco, o parceiro branco pode ser de qualquer sexo, não pode é ser mais benéfico que o outro. O branco raramente é acasalado com um parceiro amarelo, pensa-se que o uso de amarelos aumenta o transporte da pigmentação para os brancos produzidos neste acasalamento.
Brancos claros
Se desejas produzir brancos claros, terás mais êxito usando aves que não mostram nenhuma variação. O uso do grizzle corona com coroa clara é uma vantagem neste acasalamento, mas para produzir com coroas escuras será aconselhável usar os consortes levementemarcados com coronas claros, ou consortes branco claro com coronas amarelo claro com coroa escura.
Genéticas
O modo de herança para o branco dominanteé exactamente igual que para os coronas. O acasalamento de branco com amarelo claro, produz uma percentagem de 50% de cada cor que estará presente na descendência resultante. Como o branco é dominantesobre uma cor normal dois brancos nunca devem ser empregues juntos como um par de criação, porque a junção de dois factores dominantes dá 25% de filhotes que não são viáveis, por exemplo não são bastante fortes para sobreviver.
Introdução aos Canelas
Em minha opinião, os tons subtis do gloster canela pôs esta variedade de cor entre as cores de canário mais atraente.
Devido á habilidade dos canelaspara melhorar a estrutura da pena, o criador de glosters encontrará vantagem ao trabalhar sangue de canela em linhas semelhantes como é dito em cima para criar Intensos.
Regras semelhantes ás usadas no estudo dos Intensos, o uso de muito sangue de canela no seu estudo de gloster conduzirá a uma deterioração na cabeça e na qualidade do pescoço. Porém, como com os Intensos, pode ser usada a boa qualidade da plumagem de canelacomo uma vantagem.
Ligação ao sexo
A herança do canela, têm ligação ao sexo, normalmente é difícil para um iniciado entender. Porém quando devidamente explicado, é relativamente simples.
O gloster canela é efectivamente uma ave tri-colorida, sendo a sua cor básica ou cor de fundo, o amarelo ou o buff que são chamadas cores lipocrómicas.
Sobreposto nesta cor aparece os pigmentos pretos e castanhos, conhecidos como melaninas.
No gloster verde, a cor natural do canário selvagem, muito do castanho é mascarado pelo domínio do negro, mas se nós removermos a presença das melaninas pretas e deixarmos só as castanhas, ficamos perante uma ave canela.
Agora, aqui vem a parte confusa, há dois tipos de aves canela:
Primeiro, o canelavisual. Estas aves têm os olhos vermelhos em jovens, que escurecerão até a idade adulta, na qual ficarão cor de ameixa, a cor da pena que a ave mostrará será o canela.
Segundo, portador de canela (canela não visual). Tudo o que foi dito anteriormente no canela visual acontece aqui, excepto a cor da pena, porque apesar de ser uma ave cheia de canela, ela está impossibilitada de expressar a cor canela na pena.
Genéticas
Como resultado de acasalamento canela, o macho pode ser um destes três tipos:
1. Canela (canela visual)
2. Portador de canela (canela não visual)
3. Sem canela
A fêmea pode ser canela neste caso ela mostra isso visualmente, ou sem canela.
Há cinco possíveis acasalamentos que envolvem coloração canela:
Acasalamentos
Resultado
1.
Macho sem canela
X
Fêmea canela
Machos portadores de canela. Fêmeas sem canela(note-se que todo o macho portador de canela é normal em coloração, isto é, canela não visual)
2.
Macho canela
X
Fêmea sem canela
Machos portadores de canela. Fêmeas canelavisuais (o resultado deste acasalamento as fêmeas descendentes podem ser determinadas pela saliência dos olhos rosa uma maneira de manifestação nos canelas).
3.
Macho portador de canela
X
Fêmea sem canela
Machos e Fêmeas sem canela. Machos portadores de canela. Fêmeas canela.
4.
Macho portador de canela
X
Fêmea canela
Machos portadores de canela. Fêmeas sem canela. Machos e Fêmeas canela.
5.
Macho canela
X
Fêmea canela
Toda a descendência canela.
Nota:
As fêmeas não podem herdar o gene de canela da mãe dela, nem ela o pode transmitir ás filhas dela. Ela só pode receber isto do pai dela e só pode passar isto aos filhos dela.
Introdução aos Intensos
Na tentativa de se atingir o standard de exibição, muito do teu trabalho vai ser com aves em que a textura das penas é buff (pássaros amarelos com uma grande percentagem de verde) em vez de Intensos.
Contudo, agora muitos dos criadores reconhecem a necessidade de ter um bom Gloster Intenso para uma melhor qualidade no seu viveiro.
O gloster Intenso devido principalmente a sua fina textura da pena, normalmente apresentam um aspecto delgado e comprido, em contradição com o standard de um gloster de exposição, por isso o uso regular de acasalamentos contínuos de Intenso X Intenso, ou IntensoX buff, é sem duvida um passo atrás na qualidade.
Ainda assim, depois de algumas gerações de acasalamentos de buff’s, se for acasalado um gloster Intenso com um buff, o patamar de qualidade atingido é sem duvida inquestionável.
Nunca subestimes o uso do gloster Intenso no teu viveiro, o uso deste tipo de gloster pode melhorar ou quebrar a qualidade da tua criação. É então essencial que tu mantenhas registos detalhados de todas as tuas aves. Para beneficiar da introdução de sangue Intenso, precisarás de saber que quantidade de Intenso está em cada uma das tuas aves buff. Além do mais, precisarás de mostrar um pouco de paciência antes de recolher as devidas recompensas, como precisarás de dar alguns passos atrás, antes de dar o verdadeiro salto em frente.
Tu vais ver que mesmo um gloster Intenso excepcional, nunca se pode comparar com o seu homólogo buff, mas colocando dois casais em que cada um contenha um parceiro Intenso, mais tarde irás recolher bons dividendos.
Se não desejas te dedicar aos Glosters Intensos com o propósito de os levares a exposição, então deves ter uma linha de Intenso separados da tua criação principal. Isto vai permitir fazer uso completo da segunda geração de crias Intenso/buff, para tentar eliminar qualquer aspereza que comece a aparecer na tua linha principal de criação de buff’s.
Os Glosters buff’snascidos na segunda geração após o acasalamento com um Intenso, devem apresentar já um regresso as linhas exigidas pelo standard, enquanto continuam a mostrar a excelente plumagem herdada dos seus avós Intensos.
Qualquer Intensonascido do acasalamento Intensocom buffserá uma adição bastante benéfica para o teu viveiro, mas de modo algum, saturar a tua criação. Assim sendo, e desta forma eles apenas serão guardados se forem aves exemplares. Os consortes Intensospodem ser usados para tirar vantagem daqueles coronas com excepcionais bons corpos, que são o resultado da criação ideal, ou seja, retirar consortes buff’s que exibam pena curta. Não infrequente esta ave mostra a falta de uma pena de boa qualidade na coroa, devido á quantidade de acasalamentos de buff’s que foram usados nas gerações anteriores, e enquanto inútil para exposição, é ideal para o uso acima esboçado.
Manutenção da criação dos Intensos
Para começar a criar, e a manter uma boa criação de glosters Intensosde exposição, requer da tua parte uma considerável esperteza. A maioria dos problemas que tu encontrarás será causada pela delicadeza da pena intensa.
Como exemplo, grande parte dos Intensosexibem um comprimento considerável de pernas e bicos pouco grossos. As penas que constituem a coroa, serão vistas como cabelo e longe do standard exigido para exposição. Contudo, apesar destas desvantagens todas, seguramente compensa a gloriosa profundidade da cor.
Com excelente material buffcom que trabalhar, a criação de bons Intensosestá longe de ser impossível, contudo é requerida dedicação e paciência.
Nota:
Não tentes obter uma excepcional profundidade da cor, pois logo verás que quanto maior for a profundidade da cor, pior é a plumagem que exibe.
O que é necessário é um compromisso, onde a profundidade da cor é transportada, numa densa e boa textura de pena. Uma vez isto alcançado, tu podes esperar para ver o aparecimento de um pouco de qualidade entre os consortes descendentes.
Vocábulo: Buff = Canário amarelo com uma grande percentagem de verde
Introdução aos Verdes
Provavelmente o Gloster de cor mais útil no seu viveiro, e sem duvida, o mais comum na maioria das criações dos criadores.
O gloster verde pode ser empregue directamente em qualquer espectro de cores de acasalamento. É usado pelos criadores de glosters devido á excelente qualidade das penas exibidas pelo gloster verde.
Como o gloster verde agora é reconhecido como o mais útil em todas as variedades de cores, ele desfruta de um excelente sucesso nas exposições.
Se um consort ou um corona, for um bom verde, ele é capaz de dar muitas alegrias a um criador sério de canários glosters fancy.
Algumas das melhores coroas são encontradas nesta variedade de cor, é uma vantagem um criador ter encontrado um gloster corona capaz de transferir as necessárias características de exibição para os seus descendentes.
Os Verdes podem ser divididos em duas classes:
T.P.E (Três Partes Escuras ou seja menos de 25% do corpo tem a cor amarela)
Buff (Em que o corpo tem mais de 25% de cor amarela)
Nota:
Apesar de no meio ornitológico serem ambos chamados por verdes (no meio de criadores dedicados aos Glosters estes já são identificados como dois subgrupos do Verde, ou seja, são chamados por Buffs e TPE.) a qualidade da pena e textura são completamente diferentes.
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Introdução aos Azuis
Tão atraente quanto a mutação branca dos glosters, este raramente toma o segundo lugar para o azul. O branco claro podemos compara-lo com o claro normal, enquanto o azul é uma parte correspondente do verde.
O gloster azulque exiba uma excelente forma, junto com comuns finos traços escuros num fundo azul, particularmente se é um corona que possui aquela marca de escuridão em toda a pena da coroa que acentua sua radiação, nunca falha na sua atracção. Para criar este tipo de gloster é aconselhável que não mostrem nenhum defeito, especialmente na garganta.
O gloster azulé só um pigmento do branco estando então sujeito ás mesmas leis de herança, sendo sempre acasalado com parceiros de criação normais.
Genéticas
Casais para produzir azuis dominantes :
Acasalamentos
Resultado
1.
Macho azul
X
Fêmea verde
Jovem azul. Jovem verde
2.
Macho verde
X
Fêmea azul
Jovem azul. Jovem verde
3.
Macho azul
X
Fêmea canela
Machos azuis, portadores de canela. Fêmeas azuis.
Fêmeas verdes
4.
Macho canela
X
Fêmea azul dominante
Machos azuis, portadores de canela, Machos verdes, portadores de canela.
Fêmeas fawn. Fêmeas canela.
5.
Macho azul, portador de canela
X
Fêmea canela
Machos azuis, portadores de canela. Machos verdes, portadores de canela. Machos fawn. Machos canela.
Fêmeas azuis. Fêmeas verdes.
Fêmeas fawn. Fêmeas canela.
6.
Macho azul, portador de canela
X
Fêmea verde
Machos azuis. Machos verdes.
Machos azuisportadores de canela.
Machos verdes, portadores de canela. Fêmeas verdes.
Fêmeas fawn.
Fêmeas canela.
Vocábulo: Fawn=Canários brancos com manchas canela.
Introdução aos Brancos
Uma das primeiras mutações de cor que um principiante de glosters irá ver será certamente è o branco. È uma forma compacta, um emplumado denso, faço isto o assunto ideal para os especialistas, se os coloco com uma coroa escura, ou com uma coroa escura e com umas marcas nas asas, a beleza do gloster branco está além de comparação.
Brancos dominantes
A mutação de branco com o qual o criador de glosters está a trabalhar, é conhecida como dominante.
Embora existam brancos recessivos, os poucos exemplares estão na posse de alguns criadores que se especializam em novas cores de canários.
O canário branco dominante nunca é verdadeiramente um branco puro, pois sempre exibe uma leve cor de amarelo em algum lugar das asas, e ou, no rabo. A remoção desta cor é impossível mas é possível para um perito que cria glosters fancy, onde a sua descoberta nos vai requerer mais do que um segundo olhar.
A maioria dos acasalamentos para produzir brancos é geralmente buff X branco, o parceiro branco pode ser de qualquer sexo, não pode é ser mais benéfico que o outro. O branco raramente é acasalado com um parceiro amarelo, pensa-se que o uso de amarelos aumenta o transporte da pigmentação para os brancos produzidos neste acasalamento.
Brancos claros
Se desejas produzir brancos claros, terás mais êxito usando aves que não mostram nenhuma variação. O uso do grizzle corona com coroa clara é uma vantagem neste acasalamento, mas para produzir com coroas escuras será aconselhável usar os consortes levementemarcados com coronas claros, ou consortes branco claro com coronas amarelo claro com coroa escura.
Genéticas
O modo de herança para o branco dominanteé exactamente igual que para os coronas. O acasalamento de branco com amarelo claro, produz uma percentagem de 50% de cada cor que estará presente na descendência resultante. Como o branco é dominantesobre uma cor normal dois brancos nunca devem ser empregues juntos como um par de criação, porque a junção de dois factores dominantes dá 25% de filhotes que não são viáveis, por exemplo não são bastante fortes para sobreviver.
Introdução aos Canelas
Em minha opinião, os tons subtis do gloster canela pôs esta variedade de cor entre as cores de canário mais atraente.
Devido á habilidade dos canelaspara melhorar a estrutura da pena, o criador de glosters encontrará vantagem ao trabalhar sangue de canela em linhas semelhantes como é dito em cima para criar Intensos.
Regras semelhantes ás usadas no estudo dos Intensos, o uso de muito sangue de canela no seu estudo de gloster conduzirá a uma deterioração na cabeça e na qualidade do pescoço. Porém, como com os Intensos, pode ser usada a boa qualidade da plumagem de canelacomo uma vantagem.
Ligação ao sexo
A herança do canela, têm ligação ao sexo, normalmente é difícil para um iniciado entender. Porém quando devidamente explicado, é relativamente simples.
O gloster canela é efectivamente uma ave tri-colorida, sendo a sua cor básica ou cor de fundo, o amarelo ou o buff que são chamadas cores lipocrómicas.
Sobreposto nesta cor aparece os pigmentos pretos e castanhos, conhecidos como melaninas.
No gloster verde, a cor natural do canário selvagem, muito do castanho é mascarado pelo domínio do negro, mas se nós removermos a presença das melaninas pretas e deixarmos só as castanhas, ficamos perante uma ave canela.
Agora, aqui vem a parte confusa, há dois tipos de aves canela:
Primeiro, o canelavisual. Estas aves têm os olhos vermelhos em jovens, que escurecerão até a idade adulta, na qual ficarão cor de ameixa, a cor da pena que a ave mostrará será o canela.
Segundo, portador de canela (canela não visual). Tudo o que foi dito anteriormente no canela visual acontece aqui, excepto a cor da pena, porque apesar de ser uma ave cheia de canela, ela está impossibilitada de expressar a cor canela na pena.
Genéticas
Como resultado de acasalamento canela, o macho pode ser um destes três tipos:
1. Canela (canela visual)
2. Portador de canela (canela não visual)
3. Sem canela
A fêmea pode ser canela neste caso ela mostra isso visualmente, ou sem canela.
Há cinco possíveis acasalamentos que envolvem coloração canela:
Acasalamentos
Resultado
1.
Macho sem canela
X
Fêmea canela
Machos portadores de canela. Fêmeas sem canela(note-se que todo o macho portador de canela é normal em coloração, isto é, canela não visual)
2.
Macho canela
X
Fêmea sem canela
Machos portadores de canela. Fêmeas canelavisuais (o resultado deste acasalamento as fêmeas descendentes podem ser determinadas pela saliência dos olhos rosa uma maneira de manifestação nos canelas).
3.
Macho portador de canela
X
Fêmea sem canela
Machos e Fêmeas sem canela. Machos portadores de canela. Fêmeas canela.
4.
Macho portador de canela
X
Fêmea canela
Machos portadores de canela. Fêmeas sem canela. Machos e Fêmeas canela.
5.
Macho canela
X
Fêmea canela
Toda a descendência canela.
Nota:
As fêmeas não podem herdar o gene de canela da mãe dela, nem ela o pode transmitir ás filhas dela. Ela só pode receber isto do pai dela e só pode passar isto aos filhos dela.
Introdução aos Intensos
Na tentativa de se atingir o standard de exibição, muito do teu trabalho vai ser com aves em que a textura das penas é buff (pássaros amarelos com uma grande percentagem de verde) em vez de Intensos.
Contudo, agora muitos dos criadores reconhecem a necessidade de ter um bom Gloster Intenso para uma melhor qualidade no seu viveiro.
O gloster Intenso devido principalmente a sua fina textura da pena, normalmente apresentam um aspecto delgado e comprido, em contradição com o standard de um gloster de exposição, por isso o uso regular de acasalamentos contínuos de Intenso X Intenso, ou IntensoX buff, é sem duvida um passo atrás na qualidade.
Ainda assim, depois de algumas gerações de acasalamentos de buff’s, se for acasalado um gloster Intenso com um buff, o patamar de qualidade atingido é sem duvida inquestionável.
Nunca subestimes o uso do gloster Intenso no teu viveiro, o uso deste tipo de gloster pode melhorar ou quebrar a qualidade da tua criação. É então essencial que tu mantenhas registos detalhados de todas as tuas aves. Para beneficiar da introdução de sangue Intenso, precisarás de saber que quantidade de Intenso está em cada uma das tuas aves buff. Além do mais, precisarás de mostrar um pouco de paciência antes de recolher as devidas recompensas, como precisarás de dar alguns passos atrás, antes de dar o verdadeiro salto em frente.
Tu vais ver que mesmo um gloster Intenso excepcional, nunca se pode comparar com o seu homólogo buff, mas colocando dois casais em que cada um contenha um parceiro Intenso, mais tarde irás recolher bons dividendos.
Se não desejas te dedicar aos Glosters Intensos com o propósito de os levares a exposição, então deves ter uma linha de Intenso separados da tua criação principal. Isto vai permitir fazer uso completo da segunda geração de crias Intenso/buff, para tentar eliminar qualquer aspereza que comece a aparecer na tua linha principal de criação de buff’s.
Os Glosters buff’snascidos na segunda geração após o acasalamento com um Intenso, devem apresentar já um regresso as linhas exigidas pelo standard, enquanto continuam a mostrar a excelente plumagem herdada dos seus avós Intensos.
Qualquer Intensonascido do acasalamento Intensocom buffserá uma adição bastante benéfica para o teu viveiro, mas de modo algum, saturar a tua criação. Assim sendo, e desta forma eles apenas serão guardados se forem aves exemplares. Os consortes Intensospodem ser usados para tirar vantagem daqueles coronas com excepcionais bons corpos, que são o resultado da criação ideal, ou seja, retirar consortes buff’s que exibam pena curta. Não infrequente esta ave mostra a falta de uma pena de boa qualidade na coroa, devido á quantidade de acasalamentos de buff’s que foram usados nas gerações anteriores, e enquanto inútil para exposição, é ideal para o uso acima esboçado.
Manutenção da criação dos Intensos
Para começar a criar, e a manter uma boa criação de glosters Intensosde exposição, requer da tua parte uma considerável esperteza. A maioria dos problemas que tu encontrarás será causada pela delicadeza da pena intensa.
Como exemplo, grande parte dos Intensosexibem um comprimento considerável de pernas e bicos pouco grossos. As penas que constituem a coroa, serão vistas como cabelo e longe do standard exigido para exposição. Contudo, apesar destas desvantagens todas, seguramente compensa a gloriosa profundidade da cor.
Com excelente material buffcom que trabalhar, a criação de bons Intensosestá longe de ser impossível, contudo é requerida dedicação e paciência.
Nota:
Não tentes obter uma excepcional profundidade da cor, pois logo verás que quanto maior for a profundidade da cor, pior é a plumagem que exibe.
O que é necessário é um compromisso, onde a profundidade da cor é transportada, numa densa e boa textura de pena. Uma vez isto alcançado, tu podes esperar para ver o aparecimento de um pouco de qualidade entre os consortes descendentes.
Vocábulo: Buff = Canário amarelo com uma grande percentagem de verde
Introdução aos Verdes
Provavelmente o Gloster de cor mais útil no seu viveiro, e sem duvida, o mais comum na maioria das criações dos criadores.
O gloster verde pode ser empregue directamente em qualquer espectro de cores de acasalamento. É usado pelos criadores de glosters devido á excelente qualidade das penas exibidas pelo gloster verde.
Como o gloster verde agora é reconhecido como o mais útil em todas as variedades de cores, ele desfruta de um excelente sucesso nas exposições.
Se um consort ou um corona, for um bom verde, ele é capaz de dar muitas alegrias a um criador sério de canários glosters fancy.
Algumas das melhores coroas são encontradas nesta variedade de cor, é uma vantagem um criador ter encontrado um gloster corona capaz de transferir as necessárias características de exibição para os seus descendentes.
Os Verdes podem ser divididos em duas classes:
T.P.E (Três Partes Escuras ou seja menos de 25% do corpo tem a cor amarela)
Buff (Em que o corpo tem mais de 25% de cor amarela)
Nota:
Apesar de no meio ornitológico serem ambos chamados por verdes (no meio de criadores dedicados aos Glosters estes já são identificados como dois subgrupos do Verde, ou seja, são chamados por Buffs e TPE.) a qualidade da pena e textura são completamente diferentes.
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glosters, corona e consort
Introduçao a Corona
Nos Gloster Fancy, a ave com poupa é conhecida como corona, e é provavelmente a grande responsável pelo enorme número de pessoas que criam Glosters Fancys.
A coroa actual é causada por uma mal formação do crânio e resulta em penas que se ordenam em forma circular. Isto foi conseguido até ao seu estado presente de perfeição, dentro dos Glosters Fancys, por criação selectiva durante os últimos 75 anos, desde que a raça foi reconhecida como um tipo de canário.
O factor da coroa foi demonstrado como um factor dominante, e o Gloster Corona pode passar isto para 50% dos seus descendentes se o acasalamento consistir em consort X corona.
Nota: È possível, como eu disse anteriormente acasalar consort X consort, isto já não é recomendável nos corona.
Se se reunir dois genes dominantes, estará-se a produzir um factor letal. O filhote que herdar esta combinação será impossível de vingar, e normalmente sucumbe logo antes de ser chocado, ou seja, com um acasalamento de dois coronas haverá uma taxa de 25% de mortalidade. Mesmo que tivesses êxito a criar uma ave destas, uma vez fora do ninho, é provável que seja mais susceptível a ajustes ou deficiências mentais.
Se se vir mais de perto a genética de um acasalamento corona X corona verás que não é possível obter melhor do que, como as aves nascidas com um acasalamento de consort X corona. Concluindo, o acasalamento de corona X corona não oferece qualquer vantagem.
Usando o Gloster corona na tua criação:
Agora que sabemos como o corona herda a sua coroa, é possível ver qual é o standard tipo para uma exposição. Pressupondo, que o criador está a usar aves próximas da perfeição em atributos corporais tanto quanto possíveis.
Quando se cria para exposição, há duas coisas que devem ser consideradas:
As aves de exibição são o produto final de uma cadeia de acasalamentos seleccionados, e são um stock de aves que formam a continuação da cadeia de criação. (Tal como a criação dos canelas e dos amarelos.)
Pode-se dizer que necessitamos na criação de coronas, de uma ave que mostre uma boa qualidade de penas na coroa para se visualizar uma base próxima da perfeição.
Pontos que devem ser evitados ao seleccionar os coronas para criação, é aves em que faltam penas na coroa particularmente á frente, e os que têm o centro da coroa longe da frente. Também as coroas que têm o centro muito perto da frente e os que têm uma prega entre a coroa e o pescoço.
Todos estes pontos são extremamente difíceis de tirar da criação, e se alguns destes pontos forem usados, serão encontrados durante anos na nossa criação.
Tal como é mencionado na informação dos grizzles, a forma mais desejável para produzir coronas, para exposição, é da variedade escura, e para este fim, o Gloster verde foi dado como possuindo o tipo de qualidade mais excelente das penas nos Glosters Fancys. O Gloster verde é agora provavelmente, e universalmente aceite como sendo a ave mais útil dentro do nosso viveiro de Glosters Fancy.
Introduçao ao Consort
O Criador de Glosters, nos primeiros tempos, acreditava que o consort contribuía com algum factor na herança da coroa dos seus filhotes. Na suposição de que um dos pais do consort é corona, logo ele terá uma percentagem de corona.
Porém, apesar deste facto, o consort não contribui na verdade nada geneticamente para as coroas dos seus descendentes, porque o consort é homozigótico para factor de cabeça lisa onde o corona têm o factor dominante.
Se o Consort tiver recebido o factor coroa do progenitor que for corona, claro que, terá que desenvolver uma coroa, isto é, está debaixo da influência do gene corona dominante.
Usando o Gloster Consort na tua criação:Como se explicou anteriormente, o consort não contribui em nada geneticamente para as coroas dos seus filhotes, contudo a influência que o consort tem nos seus filhotes coroados nunca deve ser menosprezada.
No consort é mais fácil de apreciar a forma do crânio da ave, porque não é como no corona onde o crânio é escondido pelas penas da coroa.
Quando seleccionar os seus casais, é essencial que o consort complemente o seu parceiro corona. Este aspecto complementar de acasalar as aves, vale a pena, quanto mais se tentar contrabalançar os pontos negativos de uma ave com os pontos positivos de outra. Este tipo de criação leva alguns anos de trabalho para um total aperfeiçoamento da sua equipa de Glosters; contudo se este tipo de acasalamento for feito, as aves trabalhadas nunca serão consideradas as piores na avaliação de uma exposição.
Nota: Seja exigente quando selecciona quais as aves que vai manter para criação.
Os padrões de exibição requerem que o consort exiba uma cabeça redonda. Com bastante crânio de topo, e não mostrando penas apertadas atrás dos olhos, dando uma aparência de chicote. Qualquer que seja o ângulo em que a cabeça é vista, ela deve ter uma igualdade constante. Quando uma cabeça de um consort for alcançada, é possível colocar uma coroa que ela se ajusta perfeitamente.
A textura da pena deve ser levada em grande consideração. Na textura, deve-se complementar o seu parceiro coroado. Aqui podemos fazer uso da textura de pena menor, largamente exibida pela maioria dos consorts de qualidade. Browning leve em cima dos olhos é desejável, mas numa raça como o Gloster Fancy onde é esperado que o corona tenha um conjunto circunscrito de penas na cabeça; diferente do seu parente maior o Crested, o browing pesado que constitui aquela crista que cria um olhar de “mal-humorado” não é necessário nem desejável.
Como seleccionar os seus Glosters
Regras básicas na hora de seleccionar os seus Glosters
1. Regras Gerais
1.1. Nunca tomar uma decisão antes da muda total do pássaro. Alguns pássaros que muito prometem inicialmente podem tornar-se uma decepção depois da muda e outros despontarão como um a flor gerando grande surpresa. Dispor de um gloster jovem antes que acabe a muda será um erro, não importa o que aparente enquanto filhote.
1.2. Nunca parta do pressuposto que um pássaro premiado produzirá bons filhotes. A genética de um pássaro é muito complexa e alguns campeões nunca produziram um pássaro para concurso em toda a sua vida. Com uma boa linhagem e limitando o número de genes a trabalhar, concentram-se as probabilidades de termos os melhores pássaros para produzir a melhor descendência.
1.3. A selecção visual é tão importante quanto à linhagem. Ao ter que seleccionar entre pássaros similares, procure saber a linhagem e escolha o pássaro com os melhores antepassados. Nunca guarde um pássaro de má qualidade por causa de sua linhagem. Por outro lado, nunca escolha um pássaro baseado somente em seu aspecto. Há que se fazer um balanço entre aspecto e linhagem.
1.4. Os pés e as pernas são um bom indicador da qualidade do Gloster. Os pássaros com as patas e as pernas grandes são um problema. Será sempre melhor concentrar-se em pássaros com as patas pequenas e as pernas curtas.1.5. Os pássaros com quistos são um verdadeiro pesadelo para o criador de Glosters. Os quistos são hereditários ou pelo menos a incapacidade para que um pássaro mude de forma sadia. Os pássaros velhos com problemas de saúde podem desenvolver quistos. Os pássaros saudáveis, menores de quatro anos não devem ter quistos. O uso de pássaros amarelos (intensos, com penas duras) nem sempre é solução para o problema. Em algumas linhagens, quando o problema é recorrente, inclusive os pássaros intensos desenvolvem os quistos. O caminho a seguir será seleccionarmos e acasalarmos correctamente, com vista a produzir pássaros livres de quistos.
1.6. O brilho na cor não é necessariamente um indicador de boa qualidade da pena. É um indicador de boa pigmentação. A maioria das pessoas tende em uma regra geral a confundir estes conceitos levando a más opções. A genética não é uma tarefa simples de apreender.
2. Que machos guardar
2.1. Os machos férteis podem ser utilizados, geralmente, até aos cinco anos, desde que dêem provas de qualidade na descendência. Os machos que são bons progenitores, com qualidades ao nível de alimentação das crias são inestimáveis. Pense sempre duas vezes antes de se desfazer de um macho fértil e são com estas características.
2.2. Aos machos que não galam os ovos podemos dar-lhe outra oportunidade no ano seguinte, preferencialmente com uma fêmea que já deu filhotes. Se cruzarmos um macho presumivelmente estéril com uma fêmea que nunca criou, não teremos dados suficientes para esclarecer a situação. Convêm utilizar a nossa melhor fêmea de criação para testar o macho em causa. Se, pelo segundo ano, entretanto ele ainda não reproduz, livre-se dele. Mesmo que se possa tentar um terceiro ano, você estará insistindo numa situação que levará ao desgaste desnecessário de boas fêmeas de criação.
2.3. A ideia de cruzar o melhor macho do plantel com tantas fêmeas quanto possíveis tem um impacto negativo. A maioria da descendência estará muito ligada entre si e em um abrir e fechar de olhos teremos que procurar novos genes, com a introdução de novos pássaros no plantel. Assegure-se que mantém os irmãos e os primos do seu melhor macho. Você pode usá-los para diversificação de sua base genética sem mudar a linhagem muito drasticamente. E muitas vezes irá surpreender-se ao descobrir que é a descendência desse macho que está a garantir seus melhores filhotes. A maior parte do tempo os irmãos ou as irmãs de campeões são a melhor aposta, não importando se visualmente não parecem.
2.4. Os machos nos quais se notam sinais de agressividade logo em filhotes são descartáveis. Se for possível livre-se deles. O carácter, como tudo o resto, é hereditário. Tente utilizar os machos pacíficos e calmos para a base do seu plantel.
2.5. Os machos gloster que parecem fêmeas são o seu melhor activo. Serão, geralmente, de tipo excepcional e menores que a maioria dos machos. Pode-se basear uma criação inteira em tais machos, uma vez que as suas filhas serão extremamente difíceis de vencer em concurso. É habitual ter-se machos grandes que mostram muito tipo, mas isto limitará muito que a descendência tenha características de aves de concurso. Se não formos muito cuidadosos, cedo ou tarde as suas fêmeas estarão maiores e aí será muito tarde para corrigir a situação. Seja crítico com o tamanho dos seus machos, isto permitirá um maior controlo do seu plantel e garantirá descendência sem penalizações.
2.6. Assegure-se que os machos mostrem a cor mais intensa. Em geral, as fêmeas mostram cor mais apagada. Se teus varões não são bem coloridos, as filhas deles serão muito desbotadas. De certo não deseja acabar com um plantel inteiro de pássaros desbotados. É muito difícil conseguir boa cor sobre toda a pena e as vezes terá que fazer escolhas entre o tipo e a cor.
3. Que fêmeas guardar
3.1. As fêmeas férteis podem ser utilizadas, facilmente, até aos quatro anos, desde que produzam a qualidade que você necessita. O êxito do plantel baseia-se na capacidade de criar boas fêmeas. Como o standard do Gloster se baseia em pássaros pequenos, não há razão para não ter fêmeas dentro do standard. Se você utiliza fêmeas com grandes coronas, pode-se recortar a corona antes do período de cria e ele crescerá na próxima muda. Fazendo isso você aumentará as hipóteses da sua fêmea cuidar melhor de sua prole. Assegure-se de cortar a corona um mês antes de criar para dar à fêmea uma possibilidade de acostumar-se a ver o mundo que a rodeia.
3.2. As qualidades de criação são hereditárias. Considere sempre primeiro as filhas das suas melhores fêmeas criadoras, desde que exibam o tipo que necessita. Uma fêmea de qualidade média mas de bons hábitos de criação sempre será sempre preferível a uma fêmea de qualidade superior com pobres registos de criação. Recorde que se você tem uma linhagem de criação, suas fêmeas podem produzir campeões desde que você não ponha todos os ovos na mesma cesta, centrando-se em sua melhor fêmea. Assegure-se de ficar com as fêmeas que criam bem, mas que estão relacionadas com o seu melhor pássaro. As probabilidades de criar um campeão virão de uma delas.3.3. A utilização de fêmeas grandes na criação condena toda a futura prole a aumentar de tamanho. Seus filhos serão inclusive maiores e você estará no caminho do fracasso. As fêmeas pequenas são as que melhores resultados lhe darão.
3.4. As fêmeas serão o suporte da forma/tipo do seu plantel. A maioria dos machos são maiores e mais finos que as fêmeas. Se você seleccionar as fêmeas magras e largas, seus filhos não exibirão o standard desejado e destruirão, provavelmente, a qualidade do seu plantel. Às fêmeas com bom tipo podemos atribuir machos que se parecem com elas e assim melhorar definitivamente o seu plantel.
4. Que coronas guardar4.1. O Corona é provavelmente o pássaro mais difícil de se produzir e a maioria dos criadores não possui um leque extenso de pássaros de qualidade para escolher. O criador experiente sabe que muitos compromissos devem ser feitos para se produzir um bom Corona.4.2. É habitual encontrarmos a melhor corona em pássaros mais alongados. A pluma mais longa permite uma corona mais cheia e de textura mais suave. Se fizermos uma selecção unicamente sobre as coronas mais impressionantes, acabaremos com um plantel inteiro de pássaros compridos e finos. Tenha sempre presente que devemos trabalhar na criação de um pássaro completo, que na altura de se apresentar a concurso exiba uma boa corona assente numa boa forma.4.3. Nunca guarde um pássaro com a corona defeituosa (partida, torta, descentralizada, forma esquisita, etc.) . Trate de limitar sua selecção a pássaros que mostrem uma corona redonda, com um centro bem definido. A parte mais difícil para a produção é a frontal. Aí precisa-se de abundância de penas. Os pássaros que tem poucas plumas na parte frontal da corona nunca deverão fazer parte do nosso plantel.Você pode até tolerar outros defeitos desde que o pássaro apresente a parte frontal da corona em perfeita distribuição.4.4. Os “cornichos” são a queixa mais frequente nos defeitos detectados em Glosters Coronas. As penas ao redor dos olhos tem a tendência de crescer em direcção oposta ao normal, e os pássaros com coronas excepcionais exibem, frequentemente, os “chifrinhos” . Não seja enganado pelos “pseudo-especialistas, pois muitos dos melhores pássaros de exposição são “maquilhados” pouco antes do concurso. Trate de fazer com que o defeito seja eliminado, mas um pássaro excepcional nunca deverá ser descartado baseado num critério só, ainda que este defeito não seja um problema congénito.4.5. Tente descartar de imediato os pássaros com coronas muito pequenas. Um bom gloster é um pássaro equilibrado, com a corona proporcional com o resto do corpo. Será sempre preferível ter um pássaro com uma grande corona para poder ser trabalhada e alcançar futuros objectivos.4.6. Isto leva anos, às vezes décadas... criar bons Coronas. Se você tem bons coronas assegure-se de mantê-los cruzando-os com pássaros de qualidade. Se não tem bons coronas, esta na hora de ir às compras. Um bom corona nunca aparece por magia. Lembre-se que existem criadores com sucessivos anos de trabalho nesta raça e provavelmente você não viverá tempo suficiente para repetir o trabalho de gerações inteiras de criadores especialistas.
5. Que consortes guardar
5.1. Se a sua meta é expor e ganhar com consortes, então deve concentrar-se em consortes. Ainda que esteja demonstrado que os consortes não necessitam das “frentes pesadas” que vimos no passado, você tem que, entretanto, concentrar-se naquela cabeça imponente para atrair a atenção do juiz. Digam o que disserem a sua teoria deve ter sempre presente: ao final os juízes têm a última palavra.
5.2. A criação de consortes não tem as complexidades genéticas dos corona, logo teoricamente será muito mais simples fixar uma característica específica rumo ao nosso Gloster ideal. Sem dúvida o mais importante será ter sempre em mente o ideal de consorte que pretende atingir.
5.3. Os consorte de concurso mais perfeitos são, em geral, os pássaros maiores, o que só confirma sua incompatibilidade com seus companheiros corona. O consorte pequeno, com a plumagem muito apertada raras vezes é do gosto do juiz.
5.4. Não há nada de mal em se usar um corona para produzir consortes, é isso que faz a maioria das pessoas. Mas assegure-se que o corona usado seja de uma boa linha de consortes. Como é muito difícil avaliar o impacto de uma corona na cabeça de um consorte, você deve confiar nos parentes próximos do corona como indicador.
5.5. Haverá sempre excepções a uma regra, mas na maioria dos casos alguns casais produzem melhores consortes e outros produzem melhores coronas. Isto é verdade ainda dentro de uma mesma linhagem. Os criadores de gloster devem estar atentos a esta realidade para que a possam entender e utiliza-la de maneira vantajosa.
5.6. Se seu objectivo é produzir o melhor corona possível, então as regras são invertidas, por exemplo, você deve usar os consortes mais estritamente relacionados com seu melhor corona. A maior parte desses consortes nunca servirá para concurso. Mas, se você deseja ter sucesso deve aprender esta técnica, porque de outra maneira, não importa a quantidade de bons coronas que possua, sistematicamente os destruirá usando seus “melhores” consortes.
5.7. Utilize sempre os consortes que são os que mais próximos se relacionam com seus melhores coronas. É importante, inclusive, não avaliar as qualidades principais nestes consortes, já que não é este seu propósito mas sim atingir coronas de excepção.
6. Conclusão
Já que a dificuldade em produzir um corona perfeito te força a um compromisso, na selecção rigorosa do seu plantel de coronas, deve ser muito mais crítico com a forma do corpo do consorte, porque caso eles estejam a ser mal usados nunca conseguira compensar algumas debilidades verificadas no seu corona.Quer dizer, sendo o objectivo conseguir boas coronas, pode ter que tolerar outras falhas nos seus reprodutores coronas, mas essas falhas nunca devem ser encontradas em seus consortes.As regras acima indicadas podem parecer muito óbvias, mas conseguir aplica-las todas ao mesmo tempo, será certamente um exercício de paciência interessante
Nos Gloster Fancy, a ave com poupa é conhecida como corona, e é provavelmente a grande responsável pelo enorme número de pessoas que criam Glosters Fancys.
A coroa actual é causada por uma mal formação do crânio e resulta em penas que se ordenam em forma circular. Isto foi conseguido até ao seu estado presente de perfeição, dentro dos Glosters Fancys, por criação selectiva durante os últimos 75 anos, desde que a raça foi reconhecida como um tipo de canário.
O factor da coroa foi demonstrado como um factor dominante, e o Gloster Corona pode passar isto para 50% dos seus descendentes se o acasalamento consistir em consort X corona.
Nota: È possível, como eu disse anteriormente acasalar consort X consort, isto já não é recomendável nos corona.
Se se reunir dois genes dominantes, estará-se a produzir um factor letal. O filhote que herdar esta combinação será impossível de vingar, e normalmente sucumbe logo antes de ser chocado, ou seja, com um acasalamento de dois coronas haverá uma taxa de 25% de mortalidade. Mesmo que tivesses êxito a criar uma ave destas, uma vez fora do ninho, é provável que seja mais susceptível a ajustes ou deficiências mentais.
Se se vir mais de perto a genética de um acasalamento corona X corona verás que não é possível obter melhor do que, como as aves nascidas com um acasalamento de consort X corona. Concluindo, o acasalamento de corona X corona não oferece qualquer vantagem.
Usando o Gloster corona na tua criação:
Agora que sabemos como o corona herda a sua coroa, é possível ver qual é o standard tipo para uma exposição. Pressupondo, que o criador está a usar aves próximas da perfeição em atributos corporais tanto quanto possíveis.
Quando se cria para exposição, há duas coisas que devem ser consideradas:
As aves de exibição são o produto final de uma cadeia de acasalamentos seleccionados, e são um stock de aves que formam a continuação da cadeia de criação. (Tal como a criação dos canelas e dos amarelos.)
Pode-se dizer que necessitamos na criação de coronas, de uma ave que mostre uma boa qualidade de penas na coroa para se visualizar uma base próxima da perfeição.
Pontos que devem ser evitados ao seleccionar os coronas para criação, é aves em que faltam penas na coroa particularmente á frente, e os que têm o centro da coroa longe da frente. Também as coroas que têm o centro muito perto da frente e os que têm uma prega entre a coroa e o pescoço.
Todos estes pontos são extremamente difíceis de tirar da criação, e se alguns destes pontos forem usados, serão encontrados durante anos na nossa criação.
Tal como é mencionado na informação dos grizzles, a forma mais desejável para produzir coronas, para exposição, é da variedade escura, e para este fim, o Gloster verde foi dado como possuindo o tipo de qualidade mais excelente das penas nos Glosters Fancys. O Gloster verde é agora provavelmente, e universalmente aceite como sendo a ave mais útil dentro do nosso viveiro de Glosters Fancy.
Introduçao ao Consort
O Criador de Glosters, nos primeiros tempos, acreditava que o consort contribuía com algum factor na herança da coroa dos seus filhotes. Na suposição de que um dos pais do consort é corona, logo ele terá uma percentagem de corona.
Porém, apesar deste facto, o consort não contribui na verdade nada geneticamente para as coroas dos seus descendentes, porque o consort é homozigótico para factor de cabeça lisa onde o corona têm o factor dominante.
Se o Consort tiver recebido o factor coroa do progenitor que for corona, claro que, terá que desenvolver uma coroa, isto é, está debaixo da influência do gene corona dominante.
Usando o Gloster Consort na tua criação:Como se explicou anteriormente, o consort não contribui em nada geneticamente para as coroas dos seus filhotes, contudo a influência que o consort tem nos seus filhotes coroados nunca deve ser menosprezada.
No consort é mais fácil de apreciar a forma do crânio da ave, porque não é como no corona onde o crânio é escondido pelas penas da coroa.
Quando seleccionar os seus casais, é essencial que o consort complemente o seu parceiro corona. Este aspecto complementar de acasalar as aves, vale a pena, quanto mais se tentar contrabalançar os pontos negativos de uma ave com os pontos positivos de outra. Este tipo de criação leva alguns anos de trabalho para um total aperfeiçoamento da sua equipa de Glosters; contudo se este tipo de acasalamento for feito, as aves trabalhadas nunca serão consideradas as piores na avaliação de uma exposição.
Nota: Seja exigente quando selecciona quais as aves que vai manter para criação.
Os padrões de exibição requerem que o consort exiba uma cabeça redonda. Com bastante crânio de topo, e não mostrando penas apertadas atrás dos olhos, dando uma aparência de chicote. Qualquer que seja o ângulo em que a cabeça é vista, ela deve ter uma igualdade constante. Quando uma cabeça de um consort for alcançada, é possível colocar uma coroa que ela se ajusta perfeitamente.
A textura da pena deve ser levada em grande consideração. Na textura, deve-se complementar o seu parceiro coroado. Aqui podemos fazer uso da textura de pena menor, largamente exibida pela maioria dos consorts de qualidade. Browning leve em cima dos olhos é desejável, mas numa raça como o Gloster Fancy onde é esperado que o corona tenha um conjunto circunscrito de penas na cabeça; diferente do seu parente maior o Crested, o browing pesado que constitui aquela crista que cria um olhar de “mal-humorado” não é necessário nem desejável.
Como seleccionar os seus Glosters
Regras básicas na hora de seleccionar os seus Glosters
1. Regras Gerais
1.1. Nunca tomar uma decisão antes da muda total do pássaro. Alguns pássaros que muito prometem inicialmente podem tornar-se uma decepção depois da muda e outros despontarão como um a flor gerando grande surpresa. Dispor de um gloster jovem antes que acabe a muda será um erro, não importa o que aparente enquanto filhote.
1.2. Nunca parta do pressuposto que um pássaro premiado produzirá bons filhotes. A genética de um pássaro é muito complexa e alguns campeões nunca produziram um pássaro para concurso em toda a sua vida. Com uma boa linhagem e limitando o número de genes a trabalhar, concentram-se as probabilidades de termos os melhores pássaros para produzir a melhor descendência.
1.3. A selecção visual é tão importante quanto à linhagem. Ao ter que seleccionar entre pássaros similares, procure saber a linhagem e escolha o pássaro com os melhores antepassados. Nunca guarde um pássaro de má qualidade por causa de sua linhagem. Por outro lado, nunca escolha um pássaro baseado somente em seu aspecto. Há que se fazer um balanço entre aspecto e linhagem.
1.4. Os pés e as pernas são um bom indicador da qualidade do Gloster. Os pássaros com as patas e as pernas grandes são um problema. Será sempre melhor concentrar-se em pássaros com as patas pequenas e as pernas curtas.1.5. Os pássaros com quistos são um verdadeiro pesadelo para o criador de Glosters. Os quistos são hereditários ou pelo menos a incapacidade para que um pássaro mude de forma sadia. Os pássaros velhos com problemas de saúde podem desenvolver quistos. Os pássaros saudáveis, menores de quatro anos não devem ter quistos. O uso de pássaros amarelos (intensos, com penas duras) nem sempre é solução para o problema. Em algumas linhagens, quando o problema é recorrente, inclusive os pássaros intensos desenvolvem os quistos. O caminho a seguir será seleccionarmos e acasalarmos correctamente, com vista a produzir pássaros livres de quistos.
1.6. O brilho na cor não é necessariamente um indicador de boa qualidade da pena. É um indicador de boa pigmentação. A maioria das pessoas tende em uma regra geral a confundir estes conceitos levando a más opções. A genética não é uma tarefa simples de apreender.
2. Que machos guardar
2.1. Os machos férteis podem ser utilizados, geralmente, até aos cinco anos, desde que dêem provas de qualidade na descendência. Os machos que são bons progenitores, com qualidades ao nível de alimentação das crias são inestimáveis. Pense sempre duas vezes antes de se desfazer de um macho fértil e são com estas características.
2.2. Aos machos que não galam os ovos podemos dar-lhe outra oportunidade no ano seguinte, preferencialmente com uma fêmea que já deu filhotes. Se cruzarmos um macho presumivelmente estéril com uma fêmea que nunca criou, não teremos dados suficientes para esclarecer a situação. Convêm utilizar a nossa melhor fêmea de criação para testar o macho em causa. Se, pelo segundo ano, entretanto ele ainda não reproduz, livre-se dele. Mesmo que se possa tentar um terceiro ano, você estará insistindo numa situação que levará ao desgaste desnecessário de boas fêmeas de criação.
2.3. A ideia de cruzar o melhor macho do plantel com tantas fêmeas quanto possíveis tem um impacto negativo. A maioria da descendência estará muito ligada entre si e em um abrir e fechar de olhos teremos que procurar novos genes, com a introdução de novos pássaros no plantel. Assegure-se que mantém os irmãos e os primos do seu melhor macho. Você pode usá-los para diversificação de sua base genética sem mudar a linhagem muito drasticamente. E muitas vezes irá surpreender-se ao descobrir que é a descendência desse macho que está a garantir seus melhores filhotes. A maior parte do tempo os irmãos ou as irmãs de campeões são a melhor aposta, não importando se visualmente não parecem.
2.4. Os machos nos quais se notam sinais de agressividade logo em filhotes são descartáveis. Se for possível livre-se deles. O carácter, como tudo o resto, é hereditário. Tente utilizar os machos pacíficos e calmos para a base do seu plantel.
2.5. Os machos gloster que parecem fêmeas são o seu melhor activo. Serão, geralmente, de tipo excepcional e menores que a maioria dos machos. Pode-se basear uma criação inteira em tais machos, uma vez que as suas filhas serão extremamente difíceis de vencer em concurso. É habitual ter-se machos grandes que mostram muito tipo, mas isto limitará muito que a descendência tenha características de aves de concurso. Se não formos muito cuidadosos, cedo ou tarde as suas fêmeas estarão maiores e aí será muito tarde para corrigir a situação. Seja crítico com o tamanho dos seus machos, isto permitirá um maior controlo do seu plantel e garantirá descendência sem penalizações.
2.6. Assegure-se que os machos mostrem a cor mais intensa. Em geral, as fêmeas mostram cor mais apagada. Se teus varões não são bem coloridos, as filhas deles serão muito desbotadas. De certo não deseja acabar com um plantel inteiro de pássaros desbotados. É muito difícil conseguir boa cor sobre toda a pena e as vezes terá que fazer escolhas entre o tipo e a cor.
3. Que fêmeas guardar
3.1. As fêmeas férteis podem ser utilizadas, facilmente, até aos quatro anos, desde que produzam a qualidade que você necessita. O êxito do plantel baseia-se na capacidade de criar boas fêmeas. Como o standard do Gloster se baseia em pássaros pequenos, não há razão para não ter fêmeas dentro do standard. Se você utiliza fêmeas com grandes coronas, pode-se recortar a corona antes do período de cria e ele crescerá na próxima muda. Fazendo isso você aumentará as hipóteses da sua fêmea cuidar melhor de sua prole. Assegure-se de cortar a corona um mês antes de criar para dar à fêmea uma possibilidade de acostumar-se a ver o mundo que a rodeia.
3.2. As qualidades de criação são hereditárias. Considere sempre primeiro as filhas das suas melhores fêmeas criadoras, desde que exibam o tipo que necessita. Uma fêmea de qualidade média mas de bons hábitos de criação sempre será sempre preferível a uma fêmea de qualidade superior com pobres registos de criação. Recorde que se você tem uma linhagem de criação, suas fêmeas podem produzir campeões desde que você não ponha todos os ovos na mesma cesta, centrando-se em sua melhor fêmea. Assegure-se de ficar com as fêmeas que criam bem, mas que estão relacionadas com o seu melhor pássaro. As probabilidades de criar um campeão virão de uma delas.3.3. A utilização de fêmeas grandes na criação condena toda a futura prole a aumentar de tamanho. Seus filhos serão inclusive maiores e você estará no caminho do fracasso. As fêmeas pequenas são as que melhores resultados lhe darão.
3.4. As fêmeas serão o suporte da forma/tipo do seu plantel. A maioria dos machos são maiores e mais finos que as fêmeas. Se você seleccionar as fêmeas magras e largas, seus filhos não exibirão o standard desejado e destruirão, provavelmente, a qualidade do seu plantel. Às fêmeas com bom tipo podemos atribuir machos que se parecem com elas e assim melhorar definitivamente o seu plantel.
4. Que coronas guardar4.1. O Corona é provavelmente o pássaro mais difícil de se produzir e a maioria dos criadores não possui um leque extenso de pássaros de qualidade para escolher. O criador experiente sabe que muitos compromissos devem ser feitos para se produzir um bom Corona.4.2. É habitual encontrarmos a melhor corona em pássaros mais alongados. A pluma mais longa permite uma corona mais cheia e de textura mais suave. Se fizermos uma selecção unicamente sobre as coronas mais impressionantes, acabaremos com um plantel inteiro de pássaros compridos e finos. Tenha sempre presente que devemos trabalhar na criação de um pássaro completo, que na altura de se apresentar a concurso exiba uma boa corona assente numa boa forma.4.3. Nunca guarde um pássaro com a corona defeituosa (partida, torta, descentralizada, forma esquisita, etc.) . Trate de limitar sua selecção a pássaros que mostrem uma corona redonda, com um centro bem definido. A parte mais difícil para a produção é a frontal. Aí precisa-se de abundância de penas. Os pássaros que tem poucas plumas na parte frontal da corona nunca deverão fazer parte do nosso plantel.Você pode até tolerar outros defeitos desde que o pássaro apresente a parte frontal da corona em perfeita distribuição.4.4. Os “cornichos” são a queixa mais frequente nos defeitos detectados em Glosters Coronas. As penas ao redor dos olhos tem a tendência de crescer em direcção oposta ao normal, e os pássaros com coronas excepcionais exibem, frequentemente, os “chifrinhos” . Não seja enganado pelos “pseudo-especialistas, pois muitos dos melhores pássaros de exposição são “maquilhados” pouco antes do concurso. Trate de fazer com que o defeito seja eliminado, mas um pássaro excepcional nunca deverá ser descartado baseado num critério só, ainda que este defeito não seja um problema congénito.4.5. Tente descartar de imediato os pássaros com coronas muito pequenas. Um bom gloster é um pássaro equilibrado, com a corona proporcional com o resto do corpo. Será sempre preferível ter um pássaro com uma grande corona para poder ser trabalhada e alcançar futuros objectivos.4.6. Isto leva anos, às vezes décadas... criar bons Coronas. Se você tem bons coronas assegure-se de mantê-los cruzando-os com pássaros de qualidade. Se não tem bons coronas, esta na hora de ir às compras. Um bom corona nunca aparece por magia. Lembre-se que existem criadores com sucessivos anos de trabalho nesta raça e provavelmente você não viverá tempo suficiente para repetir o trabalho de gerações inteiras de criadores especialistas.
5. Que consortes guardar
5.1. Se a sua meta é expor e ganhar com consortes, então deve concentrar-se em consortes. Ainda que esteja demonstrado que os consortes não necessitam das “frentes pesadas” que vimos no passado, você tem que, entretanto, concentrar-se naquela cabeça imponente para atrair a atenção do juiz. Digam o que disserem a sua teoria deve ter sempre presente: ao final os juízes têm a última palavra.
5.2. A criação de consortes não tem as complexidades genéticas dos corona, logo teoricamente será muito mais simples fixar uma característica específica rumo ao nosso Gloster ideal. Sem dúvida o mais importante será ter sempre em mente o ideal de consorte que pretende atingir.
5.3. Os consorte de concurso mais perfeitos são, em geral, os pássaros maiores, o que só confirma sua incompatibilidade com seus companheiros corona. O consorte pequeno, com a plumagem muito apertada raras vezes é do gosto do juiz.
5.4. Não há nada de mal em se usar um corona para produzir consortes, é isso que faz a maioria das pessoas. Mas assegure-se que o corona usado seja de uma boa linha de consortes. Como é muito difícil avaliar o impacto de uma corona na cabeça de um consorte, você deve confiar nos parentes próximos do corona como indicador.
5.5. Haverá sempre excepções a uma regra, mas na maioria dos casos alguns casais produzem melhores consortes e outros produzem melhores coronas. Isto é verdade ainda dentro de uma mesma linhagem. Os criadores de gloster devem estar atentos a esta realidade para que a possam entender e utiliza-la de maneira vantajosa.
5.6. Se seu objectivo é produzir o melhor corona possível, então as regras são invertidas, por exemplo, você deve usar os consortes mais estritamente relacionados com seu melhor corona. A maior parte desses consortes nunca servirá para concurso. Mas, se você deseja ter sucesso deve aprender esta técnica, porque de outra maneira, não importa a quantidade de bons coronas que possua, sistematicamente os destruirá usando seus “melhores” consortes.
5.7. Utilize sempre os consortes que são os que mais próximos se relacionam com seus melhores coronas. É importante, inclusive, não avaliar as qualidades principais nestes consortes, já que não é este seu propósito mas sim atingir coronas de excepção.
6. Conclusão
Já que a dificuldade em produzir um corona perfeito te força a um compromisso, na selecção rigorosa do seu plantel de coronas, deve ser muito mais crítico com a forma do corpo do consorte, porque caso eles estejam a ser mal usados nunca conseguira compensar algumas debilidades verificadas no seu corona.Quer dizer, sendo o objectivo conseguir boas coronas, pode ter que tolerar outras falhas nos seus reprodutores coronas, mas essas falhas nunca devem ser encontradas em seus consortes.As regras acima indicadas podem parecer muito óbvias, mas conseguir aplica-las todas ao mesmo tempo, será certamente um exercício de paciência interessante
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